No dramático presente em que se banaliza a abominação do trabalho escravo no Brasil e no mundo, e se suaviza a verbalização do fenômeno usando o eufemismo “trabalho forçado”, geralmente como compensação em esquemas de dívidas espúrias, odiosas e fraudulentas, tanto a nível micro quanto macro, nada mais apropriado do que se reestudar Hegel, sobretudo
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