>> Trecho de “Filhos da Matriz” de David Icke com citações da física Giuliana Conforto, selecionados por Laura Callegaro e “Desprogramação de hipnose social”, por David Icke


Trecho de “Filhos da Matriz” de David Icke com citações da física Giuliana Conforto, selecionados por Laura Callegaro e “Desprogramação de hipnose social”, por David Icke
Fonte: stampalibera de 26 de julho de 2012
Tradução: Mario S. Mieli




A Matriz: não há nenhuma “colher”

“A Matriz está em toda parte. Está em tudo ao nosso redor. Até agora mesmo, neste quarto. Vocês podem vê-la quando olham para fora da janela ou quando ligam a televisão. Podem ouvi-la quando vão para o trabalho, quando vão para a igreja, quando pagam seus impostos. É o mundo que lhes foi jogado nos olhos para impedir-lhes de ver a verdade.”
Morpheus, no filme Matrix

Pensamos que estamos vivendo num “mundo”.
Na realidade, vivemos em uma gama de frequências. Isso é tudo. Estamos presos em uma gama de frequências e, portanto, presos a uma ilusão. Trata-se daquilo que o famoso filme chama de “Matrix”. O “mundo” que vemos em nossa volta é somente uma minúscula fração de uma infinidade multidimensional de que temos acesso através dos nossos sentidos físicos como a visão, a audição, o tato, o olfato e o paladar. O mundo material que percebemos é como uma estação radiofônica e os nossos sentidos físicos estão sintonizados naquela frequência. Isso é tudo aquilo que vemos.

Mas em volta de nós há outras frequências ou densidades da criação infinita – aquelas cuja existência foi negada pela “ciência”. Encontram-se em toda parte, ao redor de nós, frequências que superam a gama dos nossos sentidos físicos. Essas são as frequências que podem ser vistas e ouvidas pelos animais, como os gatos, quando reagem no interior de espaços aparentemente “vazios”, até que seus sentidos sejam novamente aprisionados pelo condicionamento.

Trata-se das frequências a que têm acesso os verdadeiros sensitivos – os oráculos do mundo antigo – que podem aumentar a própria vibração até sintonizá-la com esses reinos invisíveis. A física italiana Giuliana Conforto se expressa assim, em seu excelente livro “LUH, Il gioco cosmico dell’uomo” (LUH, O jogo cósmico do ser humano):

“…uns bons 90% da massa total calculada é, na realidade, obscura e invisível, enquanto somente uns 10% podem ser vistos, graças ao infinito arco-íris que é a luz. O universo visível que observamos, com seus bilhões de estrelas e galáxias, é, por sua vez, uma parte limitada destes já escassos 10%. Ao interior de cada corpo existe uma realidade invisível, mas bem mais imponente (90%), uma substância não visível, que se pode sentir e experimentar sob a forma de emoções, intuições e sensações”.

É ao interior dos reinos dessa “matéria escura” invisível que operam entidades ultra-dimensionais. Giuliana Conforto elucida também como, em algumas galáxias, essa matéria escura, não visível ao olho humano, seja equivalente a 100 vezes a massa que nós conseguimos ver. Pela nossa gama de frequência, conseguimos ver somente 1% daquilo que existe nessas galáxias!

Quando abriremos nossas mentes e ampliaremos a nossa gama de frequências de percepção, “descobriremos” outros planetas e outras estrelas. Normalmente, dizemos que o átomo é o fundamento da matéria física, embora todo o espaço dentro do átomo, com exceção de uma pequena fração, seja “vazio” para o olho humano. Um ”átomo material”, componente-base de toda forma física, consiste em um núcleo com elétrons que orbitam em sua volta, como um minissistema solar. O doutor Douglas Baker, em seu livro The Opening Of The Third Eye (Abrindo o terceiro olho) escreve: “Se expandíssemos o átomo de hidrogênio até que ele assumisse as dimensões de uma catedral, provavelmente o seu núcleo alcançaria as dimensões de uma moeda de cinco centavos”!

A maior parte do “espaço” ao interior de um átomo é a “matéria escura” que opera por frequências que não conseguimos ver e a mesma coisa acontece com o nosso sistema solar e com o inteiro, denso universo físico. Se a “ciência” fosse guiada pelo modo de pensar de Giuliana Conforto, em vez das mentes limitadas dos acadêmicos, já estaríamos vivendo num mundo com uma consciência infinitamente maior a respeito da nossa identidade e da natureza da vida. Mas observem as cifras expostas por ela e apliquem-nas às posições da “ciência” que nega a existência de formas de vida inteligentes fora de nosso planeta. Pedem-nos para acreditar que a vida, assim como nós a conhecemos, evoluiu neste planeta, um entre bilhões de planetas e de estrelas do universo visível, que representa apenas uma fração de “luz” visível que, por sua vez, é somente uns 10% da massa total. Que piada! Deus nos livre da “ciência” oficial. E, naturalmente, tudo isso está baseado somente em cálculos atuais. Aquela fração de 10% da massa total que conseguimos ver poderia revelar-se uma hipótese extremamente otimista.

O reino do paraíso está dentro de vocês



Ao redor de todos vocês, existem frequências radiofônicas e televisivas que transmitem, onde quer que vocês se encontrem, compartilhando o mesmo espaço ocupado por seus corpos. Vocês, porém, não as veem e elas não são conscientes uma da outra, pois vibram em frequências tão diferentes que passam uma através da outra e através dos corpos de vocês, sem que ninguém perceba. A única vez em que passam a “interferir” entre elas é quando estão reaproximadas numa mesma banda de frequência. Quando vocês ligam o rádio, a frequência com a qual vocês sintonizam passa pelas janelas e pelos muros de suas casas para alcançar o rádio-receptor, já que os muros e as frequências de transmissão estão muito distantes, na escala de densidade. Eis porque parece que os “fantasmas” e os “extraterrestrespodem atravessar os muros e algumas pessoas podem vê-los, enquanto outras não. Depende de se a mente da pessoa esteja sintonizada ou não com a frequência deles. Essas entidades ultra dimensionais, incluindo os reptilianos, estão em volta de nós e compartilham o espaço conosco. Às vezes, é possível senti-los, quando as vibrações de um quarto mudam e se percebe um frio polar ou, no caso de entidades positivas, uma sensação difusa de amor. Estão muito próximas à nossa gama de frequência, mas só um pouco fora dela.

Mutwa fala da “zona escura” da mente das pessoas, que lhes impede de ver tais entidades, e eu acredito que isso seja de alguma forma imposto do externo, provavelmente através da transmissão de uma frequência do subsolo que suprime parte do nosso potencial genético multidimensional. O DNA é um transmissor e receptor de informações vibracionais e eletromagnéticas. Nikola Tesla, a cujo gênio se deve grande parte do sistema elétrico atual, intuiu a existência de outras frequências, mas as partes mais significativas de sua obra foram ocultadas. Ele disse, certa vez: “Não podemos nem afirmar com segurança que algumas delas [entidades ultra dimensionais] não possam estar presentes no nosso mundo, bem no nosso meio, visto que sua constituição e suas manifestações vitais podem ser tais que seja impossível, para nós, percebê-las”.
Como eu disse anteriormente, quando giramos o botão do rádio e sintonizamos um outro canal, não conseguimos mais ouvir o canal precedente, pois não se está mais sintonizado nele e estamos ouvindo outra estação. Se decidirem sintonizar novamente aquele canal, voltarão a ouvi-lo.

A mesma coisa acontece com a Criação. Somos como gotinhas d’água num oceano de infinita energia que assume infinitas formas. Esse oceano de energia se manifesta sob a forma de diversas densidades ou frequências e, neste momento, estamos sintonizados nesta, ou seja, no “mundo material”. Mas todas as outras frequências estão ao redor de nós e nos interpenetram, enquanto nós percebemos só a densidade que os nossos sentidos podem ver, tocar, sentir, cheirar e saborear – a Matriz. Quanto a isso, Giuliana Conforto deu o seu parecer de física: “O fato de que não temos a capacidade de vê-las não significa que outras dimensões não existam, mas que a percepção humana é seriamente limitada”.

O grande Bill Hicks, inteligente e brilhante cômico americano, sintetizou magnificamente essas verdades:

A matéria é simplesmente energia que se condensa numa baixa vibração. Nós todos somos uma única consciência que experimenta de modo subjetivo aquela energia. Não existe algo como a morte, a vida é só um sonho, e nós somos a imaginação de nós mesmos”.

Considerem as descobertas de Albert Einstein, o cientista mais famoso do século XX. Sua fórmula E=MC2 mostra que a matéria é só uma forma de energia e que a energia não pode ser destruída, mas só transformada em um outro estado. É oficial: a nossa consciência, que é energia, é indestrutível. Nós vivemos para sempre. A verdade está na nossa frente.

Simplesmente mudando-se a temperatura (frequência), o gelo se torna água, a água se torna vapor e o vapor “desaparece”. Uma simples mudança de temperatura transforma o gelo “sólido” em vapor invisível, pois temperaturas diferentes representam diferentes frequências. Trata-se sempre da mesma energia, mas em estados muito diferentes. Os nossos corpos são constituídos de muitas diferentes sub-frequências ao interior da densa gama material. Basta pensar nos raios X. Eles estão sintonizados em frequências que correspondem àquelas da nossa estrutura óssea e por isso não fotografam a carne, que vibra em uma frequência diferente. Pela mesma razão, os raios X não mostram os muros de um edifício, mas só a estrutura de ferro do seu interior.

Se observarmos o mundo com base na frequência dos raios X, veremos que é muito diferente de como parece pela nossa. O aspecto de um objeto ou de uma pessoa depende simplesmente da frequência a partir da qual os observamos. A aura humana, como a tecnologia demonstrou, é uma massa de cores diferentes (frequências) que mudam ao mudarem nossos pensamentos e nossas emoções (frequências). Os raios X são só um exemplo das frequências cuja existência foi confirmada pela ciência, mas que nós não conseguimos ver. Os raios ultravioletas, os raios gama, os raios infravermelhos e as ondas de rádio, etc., são algumas das outras. Mas falando-se a um cientista tradicional da existência daquelas frequências antes de sua descoberta oficial, ele certamente teria definido a ideia ridícula e perigosa. Cada “norma” científica, desde o início da “era da ciência” revelou-se depois errada ou incompleta, e com frequência incrivelmente imprecisa e claramente absurda. Apesar disso, geração após geração, a sociedade adere completamente aos “dogmas” científicos do tempo. A “ciência” continua a julgar aquilo que é possível com base nas aparentes “leis” dessa gama de frequência, apesar de que os cientistas sabem que 90% da massa da existência, ou seja, aquilo que eles chamam de “matéria escura”, não está sujeita a leis como a gravidade, nem àquelas do campo eletromagnético. Se tomarmos as leis da física que podem ser aplicadas a uma frequência e baseados nelas julgarmos o que é possível em outras frequências, manteremos o nosso estado de ignorância. Aquilo que pode ser aplicado a uma dimensão não pode ser aplicado a outra.


Não há nenhuma colher

O ponto central da incrível transfiguração da verdade feita por Bill Hick é: nós somos a imaginação de nós mesmos. A nossa vida, a nossa experiência física não é mais que uma manifestação dos nossos pensamentos. Nós somos aquilo que pensamos ser. A nossa imaginação de nós mesmos e do mundo que nos cerca se torna a nossa experiência material. Você acha que é um homem comum? Então você será “comum”. Pensa que é impotente? Então será impotente. Pensa que as coisas mais bonitas do mundo só acontecem com os outros? Então assim será.

Tudo é criado pelo pensamento – pelos nossos pensamentos. Nessa densa gama de frequência em que vivemos, parecida com um melaço, o tempo que transcorre entre um pensamento e a sua manifestação física pode parecer longuíssimo, todavia o pensamento está sempre na origem de tudo. Por exemplo, olhem ao seu redor, onde quer que estejam. Os edifícios, os móveis e todos os acessórios e utensílios, todos foram provavelmente criados pelo pensamento. Se alguém não tivesse pensado em progetá-los e pensado em fabricá-los, não teriam podido existir. Sem o pensamento não pode existir qualquer criação material.

Em outros reinos, onde a energia é muito menos densa, o pensamento e a sua manifestação resultam simultâneos. O pensamento se manifesta instantaneamente. Tudo isso significa que vivemos em um mundo de ilusões, pois o mundo é um reflexo, um espelho do pensamento humano. Aquilo que pensamos que o mundo seja, ele será. OU pelo menos aquela será a nossa percepção do mundo. No filme Matrix, um rapazinho dobra as colheres com a força da vontade. Mas diz que a verdade é a seguinte: “Não há nenhuma colher… não é a colher que se dobra, são só vocês”.

O que é verdadeiro? Verdadeiro é só aquilo que vocês acreditarem que seja verdadeiro. Como diz o personagem Morpheus em Matrix: “Verdadeiros são só os sinais elétricos interpretados pelos seus cérebros”. Santo céu, não vemos nem os objetos, mas só a luz que refletem! Fechem as cortinas e apaguem a luz. O que verão? Nada. E se conseguirem ver alguma coisa é só porque alguma fonte de luz foi refletida por aquilo que vocês estiverem vendo. A expressão “matéria escurase refere àquilo que não reflete a luz na nossa gama de frequências e que, portanto, não conseguimos ver. Não vemos nada, exceto a luz refletida.

Nesse caso, também, o objeto entra nos nossos olhos ao contrário, e deverá ser virado de ponta-cabeça pelo cérebro de forma que possamos percebê-lo do modo correto! E nem ouvimos o “som” como tal. Nossas orelhas convertem a pressão que atravessa a atmosfera em uma série de ondas e o nosso cérebro transforma essas ondas naquilo que percebemos sob a forma de “som”. Isso é o que fazem o rádio e a televisão. As transmissões viajam através do ar na forma de imagens e sons. Vocês imaginariam o episódio de Friends ou Frasier sobrevoando os tetos? Ou ouvir todos os programas radiofônicos em cada canal, simultaneamente, onde quer que nos encontremos? Claro que não é assim. Não funciona assim. Os programas são irradiados como ondas de transmissão, e a tecnologia da tevê e do rádio as decodifica sob a forma de imagens e sons.

Desprogramação de “hipnose-social” – David Icke (legendas em português)


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