DESESTRELANDO-NOS – um poema de desejo, estado da arte e desespero Por Mario S. Mieli – maio de 2012 Foi assim, reinventando-se a NECESSIDADE, e o SOLDO para supostamente satisfazê-la que, de conjuntos de átomos, moléculas e entes SIDERAIS PARTICIPANTES (mais ou menos autônomos, mais ou menos conscientes) mas com potencial de FRUIÇÃO INFINITA, fomos
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