Maquiavelagens 4 – HAARPinismo social e “Uma canção desnaturada”
por Artur d’Amaru
HAARPinismo social
Pra que exus tão riscando o ponto
e rabiscando os céus dessa forma?
Facilitar as comunicações sobrecarregando o campo
eletromagnético de nanopartículas de metais?
Conduzir experimentos?
Intoxicar os órgãos?
Envenenar os corpos?
Modificar o DNA?
Contaminar água e alimentos?
Controlar o clima?
Controlar a sociedade?
Aniquilar segmentos da população?
Alterar a natureza?
Promover a transgenia generalizada?
Controlar as mentes?
Nenhuma das anteriores?
Todas as anteriores?
E por que o silêncio da mídia? dos governos? dos cientistas?
Vem à mente a “Canção Desnaturada” do Chico Buarque.
Se trocarmos Curuminha por humanidade e natureza
Parece que é assim que estamos sendo tratados… e que estão
“nos emporcalhando inteiros”
Uma canção desnaturada – Chico Buarque
“Por que cresceste, curuminha assim depressa, estabanada
Saíste maquiada dentro do meu vestido
Se fosse permitido eu revertia o tempo
Para viver a tempo de poder
Te ver as pernas bambas, curuminha, batendo com a moleira
Te emporcalhando inteira, e eu te negar meu colo
Recuperar as noites, curuminha que atravessei em claro
Ignorar teu choro e só cuidar de mim
Deixar-te arder em febre, curuminha, cinquenta graus, tossir, bater o queixo
Vestir-te com desleixo, tratar uma ama-seca
Quebrar tua boneca, curuminha, raspar os teus cabelos
E ir te exibindo pelos botequins
Tornar azeite o leite do peito que mirraste
No chão que engatinhaste, salpicar mil cacos de vidro
Pelo cordão perdido te recolher pra sempre
À escuridão do ventre, curuminha
De onde não deverias nunca ter saído”