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Sua Má-gestada a canalha-jararaca que lucra com a desgraça humana e planetária

UK Queen in depleted uranium trade.

Fonte: Kevin Lan via zengardner

Resumo traduzido do vídeo:

A rainha Elizabeth da Grã-Bretanha é uma das mulheres mais ricas do planeta e muitos dos seus lucros provêm do comércio de armas, inclusive do tráfico de urânio empobrecido.

Durante os 60 anos de seu reinado, a monarca britânica aumentou sua riqueza de £300 milhões anuais para os £17 bilhões atuais, graças a investimentos em empresas de armas que produzem urânio utilizado em munições com urânio empobrecido, entre as quais a Rio Tinto Zinc.

Granadas e munições de urânio empobrecido são notórias por sua habilidade de perfurar armaduras e matar alvos em função de suas características radioativas.

O vídeo cita o especialista em radiação nuclear estadunidense Jay M. Gould que em seu livro de 1996, titulado “The Enemy Within: the High Cost of Living Near Nuclear Reactors” (O inimigo interno: o alto custo de viver perto de reatores nucleares) afirma que a família real britânica, especialmente a própria rainha, possui privadamente investimentos em urânio por um valor de cerca de £4 bilhões, através da Rio Tinto Zinc.

Alega-se que a empresa de mineração, originalmente chamada Rio Tinto Mines, foi criada pela família real britânica no fim dos anos 50, por Ronald Walter Rowland, o “bucaneiro” (pirata) da rainha.

O vídeo mostra que a rainha, assim como outros membros da família real, têm investido no tráfico da morte do urânio empobrecido, em âmbito global, sem qualquer preocupação ética pelas consequências de sua lucratividade criminosa. As armas de urânio empobrecido foram utilizadas pela primeira vez pelos militares dos EUA durante a Primeira Guerra do Golfo Pérsico contra o Iraque, em 1991.

O Departamento da Defesa dos EUA estima que entre 315 e 350 toneladas de bombas, granadas e balas de urânio empobrecido foram detonadas durante aquele conflito.

Há alegações de que as tropas dos EUA e da Grã-Bretanha tenham usado um volume dessas armas cinco vezes maior que o número empregado na guerra de 1991 contra o Iraque.

Os EUA confirmara o uso de urânio empobrecido em ambas as guerras, mas se recusa a divulgar a escala desse uso.

O Iraque tem visto um incrível aumento de crianças com leucemia e malformação genética nas décadas seguintes à Primeira Guerra do Golfo, e isso é atribuído ao uso de armas de urânio empobrecido.

Ver também:

Maquiavelagens 8 – O Diadema da Canalha – esconjuro de Artur d’Amaru
http://imediata.org/?p=2439?

>> Singelas PROFANA-ações 78: a INVENTA(ra)I(nhante) em ação, conferindo suas “barras”
http://imediata.org/?p=3154

>> EURO(PA): “UM SUPER GOLPE PARA UM ULTRA ESTADO” + “GOD SAVE THE QUEEN, MAS E A HUMANIDADE?” (trechos de artigos de Moreno Pasquinelli e Julian Rose) + Singela Vídeo-profanação
http://imediata.org/?p=1734

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