ÁGUAS SAGRADAS

 

 


Vandana Shiva

Este é o sétimo e último capítulo do livro "Water Wars — Privatization, Pollution, and Profit" (Guerras pela Água — Privatização, Poluição e Lucro)

Tradução Mario S. Mieli

 

"A água é a fonte de toda a vida." – Alcorão

"Apo hi stha mayobhuvas"

("A água é a maior sustentadora, portanto, é como uma mãe.")

    • Taittiriya Samhita

 

O Ganges Sagrado

Ao longo da História, as fontes de água foram consideradas sagradas, merecedoras de reverência e respeito. Com a chegada das torneiras e da água engarrafada, esquecemos que antes de fluir pelos tubos condutores e antes de ser vendida aos consumidores embalada em plástico, a água é um presente da natureza.

Na Índia, todo rio é sagrado. Os rios são considerados extensões e manifestações parciais dos deuses, do divino. Segundo a cosmologia Rigvédica, a própria possibilidade de vida no planeta está associada com a libertação das águas celestiais empreendida por Indra, deus da chuva. Vrtra, inimigo de Indra e demônio do caos, escondeu e guardou as águas, inibindo assim a criação. Quando Indra derrotou Vrtra, as águas celestiais se precipitaram sobre a terra, e a vida teve início.

Segundo a cosmologia hindu, o Rio Ganges se origina nos céus. A Kumbh Mela, o grande festival que ocorre ao redor do Ganges, é uma celebração da criação. Segundo uma fábula, os deuses e os demônios lutavam pela kumbh (jarra, pote), onde se encontrava o amrit (néctar), criado pelo sagar manthan (o escumar dos oceanos). Jayant, filho de Indra, escapou com a kumbh e por 12 dias consecutivos os demônios lutaram contra os deuses pela posse da jarra. Finalmente, venceram os deuses, beberam o amrit e alcançaram a imortalidade.

Durante a batalha pela posse da kumbh, cinco gotas de amrit caíram na terra, em Allahabad, Haridwar, Nasik e Ujjain, as quatro cidades onde o festival da Kumbh Mela tem lugar. Até hoje, a cada 12 anos, cada uma dessas cidades é sede da mela. A Maha Kumbh Mela de 2001, em Allahabad, foi um dos maiores e mais espetaculares festivais jamais ocorridos. Cerca de 30 milhões de pessoas se reuniram na cidade sagrada para se banharem nas águas sagradas do Ganges.

O mais antigo e mais conhecido mito sobre a criação do Ganges é a lenda de Bhagirath. Bhagirath era descendente do Rei Sagar, o rei dos oceanos. O Rei Sagar tinha massacrado os demônios na terra e estava realizando um aswamedh-yagya (sacrifício de um cavalo), proclamando sua supremacia. Indra, deus da chuva e soberano supremo do reino dos deuses, temia perder seu poder, roubou o cavalo de Sagar, amarrou-o ao ashram do grande sábio Kapil. Naquela época, Kapil estava em profunda meditação, inadvertido da diabrura de Indra.

Quando o Rei Sagar ficou sabendo do cavalo roubado, enviou seus 60.000 filhos para buscá-lo. Os filhos, finalmente, encontraram o cavalo perto do sábio que meditava e começaram a armar um ataque contra ele. Quando o sábio abriu os olhos, ficou irado por encontrar os irmãos conspiradores, reduzindo-os a cinzas.

Anshuman, neto do Rei Sagar, eventualmente conseguiu reaver o cavalo do sábio Kapil. Anshuman reportou ao seu avô que o sábio, irado, tinha queimado seus 60.000 filhos. O único modo para que os filhos pudessem alcançar a abóbada celeste seria se o Ganges descesse dos céus até eles, para que a água pudesse purificar as cinzas de seus filhos. Infelizmente, Anshuman e seus filho Dilip não foram bem-sucedidos em sua tentativa de trazer o Ganges à terra.

Finalmente, Bhagirath, neto de Anshuman, foi aos Himalaias e começou a meditar, na cidade de Gangotri. Após uma longa meditação, o Ganges lhe apareceu em seu corpo físico, concordando em descer até a terra desde que alguém conseguisse amortecer o impacto de sua poderosa queda, pois, do contrário, a terra seria destruída pelo impacto. O Rei Bhagirath apelou para Shiva, que aceitou suavizar o impacto da descida do Ganges usando seu próprio cabelo. O rio seguiu Bhagirath até onde as cinzas dos filhos do Rei Sagar tinham sido empilhadas, purificando suas almas, e abrindo para eles o caminho até os céus.

Como o Ganges desce do céu, ele representa uma ponte sagrada para o divino. O Ganges é uma tirtha, um lugar de travessia de um ponto para outro. O Gangastothra-sata-namavali é uma ode ao rio que revela o profundo efeito do mesmo sobre a Índia. Essa ode-saudação contém os 108 nomes sagrados do rio.1 O papel do Ganges como mediador entre este mundo material e o plano divino toma forma entre os hindus nos rituais dos funerais. As cinzas de nossos antepassados e nossa família são lançadas no Ganges, de modo que, como os filhos do Rei Sagar, eles também consigam efetuar a transição para os céus. Eu nasci e cresci na Vale de Doon, delimitada pelo Ganges a leste e pelo Yamuna a oeste. Desde a infância, esses rios me nutriram e moldaram meu senso do sagrado. Uma das experiências mais emocionantes que tive nos últimos anos foi a imersão das cinzas do meu pai no Ganges, em Rishikesh.

Como o Ganges, o Yamuna, o Kaveri, o Narmada e o Brahmaputra são todos rios sagrados, e são adorados como deusas. Acredita-se que eles purificam e descarregam as impurezas materiais e espirituais. Suas renomadas características de purificação são os motivos pelos quais, em seu banho diário, os hindus devotos cantam: "Ó Mãe Sagrada Ganga, Ó Yamuna, Ó Godavari, Ó Sarasvati, Ó Narmada, Ó Sindhu, Ó Kaveri. Que vocês se comprazam em se manifestar nessas águas com que me purifico."

O Ganges não só possui as qualidades purificadoras da água, como também está saturado de minerais antissépticos que matam bactérias. Pesquisas bateriológicas recentes confirmaram que os germes da cólera morrem nas águas do Ganges. O Dr. F.C. Harrison escreveu:

" Um fato peculiar que nunca foi satisfatoriamente explicado é a rápida morte, de três a cinco horas depois, do Cholera vibrio nas águas do Ganges. Quando nos lembramos que as águas de esgoto contém a presença de numerosos cadáveres, muitos dos quais morreram de cólera, e dos milhares de nativos que se banham, parece notável a crença dos hindus de que a água deste rio é pura e não pode ser contaminada e de que eles podem beber e se banharem com segurança; ela deveria ser confirmada através da pesquisa bacteriológica moderna."2

Não é de maravilhar que o povo da Índia tem o Ganges e os outros rios em alta estima e acredita que eles possuem poderes misteriosos. Não é de surpreender que, apesar da colonização da Índia pela Coca-Cola e pelo McDonald’s, milhões de pessoas se sentem atraídas pelo Ganges por ocasião da Kumbh Mela.

Um Conto Ecológico

Ganga, cujas águas em swarga fluem,

É filha do Senhor da Neve.

Que vença Shiva, que sua ajuda seja concedida.

Para retê-la em sua descida.

Pois a terra sozinha nunca poderá agüentar

essas torrentes que viajaram dos ares superiores.3

As viagens em direção às fontes do Ganges são algumas das mais preciosas memórias de minha infância. Numa altitude de 10.500 pés, ergue-se Gangotri, onde se encontra um templo dedicado à Mãe Ganga, a qual é adorada tanto como um rio sagrado quanto como uma deusa. A poucos passos do templo de Ganga, encontra-se Bhagirath Shila, uma pedra sobre a qual, supostamente, o Rei Bhagirath teria meditado sobre como trazer o Ganges para a terra. O santuário é aberto por ocasião de Akshaya Tritiye, que ocorre na última semana do mês de abril ou na primeira semana de maio. Neste dia, os agricultores se preparam para plantar as novas sementes. O templo de Ganga fecha no dia de Deevapali, o festival das luzes, e o relicário da deusa Ganga é, então, levado para Haridwar, Prayag e Varanasi.

A lenda da descida do Ganges é uma estória ecológica. O hino acima é um conto sobre o problema hidrológico, associado com a descida de um rio poderoso como o Ganges. H.C. Reiger, o eminente ecologista dos Himalaias, descreveu a racionalidade material do hino com as seguintes palavras:

"Nas escrituras, há uma compreensão de que se todas as águas que descem nas montanhas caíssem sobre a terra nua, a terra nunca poderia suportar as torrentes… Na imagem do cabelo de Shiva, temos um dispositivo físico bem conhecido, que amortece a força da água que vem abaixo… a vegetação das montanhas."4

O Ganges não é somente um doador de paz depois da morte — mas uma fonte de prosperidade durante a vida. A planície do Ganges é uma das regiões mais férteis do mundo. No início da estação de aragem, em Bihar, os agricultores, antes de plantarem suas sementes, colocam um pouco de água do Ganges numa jarra, conservando-a num lugar especial em seus campos de cultivo, para garantir uma boa colheita. É esse tratamento do orgânico como sagrado que inspirou a geógrafa Diana Eck a chamar o Ganges "um símbolo orgânico". Eck escreve:

"… já que o significado do Ganges como símbolo não é exaustivamente narrativo. Em primeiro lugar, ‘ela’ é um rio que flui com as águas da vida, num universo vibrante. Os mitos narrativos vêm e vão através da história. Eles podem moldar o cosmos e atribuir um significado por muitas gerações, e depois, podem, gradualmente, perder seu lugar na imaginação, podendo, finalmente, ser esquecidos. Mas o rio permanece, memo quando as estórias não são mais repetidas."5

Quatorze milhas além de Gangotri, encontra-se Gaumukh, uma geleira que tem a forma de um focinho de vaca, onde nasce o Ganges. A geleria de Gaumukh, com 24 quilômetros de comprimento e de seis a oito quilômetros de largura, está recuando a uma taxa de cinco metros por ano. O recuo da geleira do Ganges, linha de vida para milhões de pessoas da planície do Ganges, tem sérias conseqüências para o futuro da Índia.

Cristianismo e Águas Sagradas

O caráter sagrado da água teve sua inspiraçãotanto no poder dos rios como pela água como uma força de vida. T.S. Eliot escreveu, certa vez, sobre o Rio Mississippi: "Eu não sei muito sobre os deuses, mas creio que o rio é um robusto deus moreno."6 Em todo o mundo, podemos constatar a importância espiritual da água: na França, um templo dedicado à deusa Sequana está localizado na fonte do Rio Sena, e o Rio Marne ganha seu nome a partir da palavra Matrona, ou Divina Mãe; o antigo nome do Rio Tâmisa, na Inglaterra, é Tamesa, ou Tamesis, denotando uma divindade fluvial. Em seu livro Sacred Waters (Águas Sagradas), Janet e Colin Bord listam 200 poços antigos e sagrados da Inglaterra, Gales, Escócia e Irlanda, os quais sobreviveram até a era moderna.7

A devoção espiritual à água foi abolida da Europa com o crescimento do Cristianismo. A nova religião considerava a devoção à água algo pagão, denunciando a prática como uma abominação. No Segundo Conselho de Arles, ao redor do ano 452, um cânone declarava: "Se dentro do território específico de um bispo, os infiéis acenderem tochas ou venerarem árvores, fontes ou pedras, e se o bispo negligenciar a abolição desta prática, ele deve saber que será considerado culpado de sacrilégio"8 Em 960, o Rei saxão Edgar emitiu um decreto requerendo que "cada padre faça avançar o Cristianismo e extingüir o paganismo, proibindo o culto das fontes."9 Editos como esse continuaram a ser promulgados até o século XII.

No século XV, os Registros da Catedral e Diocese de Hereford fizeram passar um decreto proibindo o culto dos poços e de outras fontes de água em Turnaston, Inglaterra:

"Embora esteja estipulado pelas leis divinas e cânones sagrados que todos os que adorarem uma pedra, ou fonte ou outras criaturas de Deus, incorrerão em incriminação de idolatria. Chegou até nossos ouvidos, temos a infelicidade de dizer, que dos relatos de muitas testemunhas críveis e dos relatos comuns do povo, que muitos de nossos sujeitos estão, em grandes números, visitando um certo poço e uma pedra em Turnaston, em nossa diocese, onde com genuflexões e oferendas, sem contar com a autoridade da Igreja, adoram erronemente a dita pedra e poço, comentendo, portanto, idolatria; quando a água cai, eles levam embora o barro da mesma, tratando-o e conservando-o como se fosse uma relíquia, apesar do grande perigo para suas almas e do exemplo pernicioso para os demais. De forma que suspendemos o uso do dito poço e pedra e, sob pena de excomunhão, proibimos o nosso povo de visitar o poço e a pedra para motivos de culto. E deputamos a cada um de vocês, e firmemente vetamos, em virtude da sagrada obediência, de proclamarem publicamente em suas igrejas e paróquias que não se visite o lugar para tais propósitos."10

Apesar do veto relativo ao culto da água, a profunda fé das pessoas quanto ao caráter sagrado da mesma, persistiu. De modo a proteger os rituais sagrados, o povo converteu os lugares sagrados para uso cristão, velhos hábitos foram absorvidos aos rituais do Cristianismo e a adoração da água se escondeu atrás de uma fachada cristã.11 A água manteve sua natureza sagrada nos rituais do batismo e da lavagem das mãos. Os sítios e igrejas onde se realizavam os batismos eram construídos perto de, ou, em certos casos, em cima de poços d’água.

Dando um "valor" para a água

A palavra valor se origina do termo latim valere, significando "ser forte ou merecedor". Em comunidades onde a água é sagrada, o valor da água se baseia em seu papel e função como força vital para animais, plantas e ecossistemas. Entrentato, a coisificação da água reduz seu pleno valor ao valor comercial, apenas. Agora, o Oxford English Dictionnary define valor em termos principalmente econômicos: "aquela quantia pela qual alguma mercadoria, meio de troca, etc, que é considerado um equivalente de outra coisa; um equivalente justo ou adequado ou retorno". Como o termo valor, a palavra ‘recurso’ também tem uma raiz interessante. Originou-se da palavra surge, significando "aquilo que tem a capacidade de nascer de novo". Infelizmente, agora o termo quer dizer aquilo que ganha valor como matéria prima para a indústria.

A proposta de se dar um valor de mercado a todos os recursos como solução para a crise ecológica é como oferecer-se a doença como cura. Com a chegada da revolução industrial, todo valor tornou-se sinônimo de valor comercial, e o significado espiritual, ecológico, cultural e social dos recursos sofreu erosão. As florestas deixaram de ser comunidades vivas; foram reduzidas a minas de madeira. Os minérios deixaram de ser as veias da terra; tornaram-se meras matérias-primas. Atualmente, estamos testemunhando a coisificação, a objetificação de dois recursos vitais – a biodiversidade e a água – as quais, por muito tempo, estavam além do alcance da industrialização das florestas. A biodiversidade é, agora, uma mera mina genética e a água uma mercadoria, uma ‘commodity’.

A crise da água resulta de uma equação errônea de valor com preço monetário. Contudo, os recursos podem, freqüentemente, ter um valor muito alto e não terem preço, ao mesmo tempo. Os sítios sagrados, como as florestas sagradas e os rios sagrados são exemplos de recursos que têm um valor muito alto, mas não têm preço. Os oceanos, os rios e os outros corpos de água desempenham papéis importantes como metáforas de nosso relacionamento para com o planeta. Culturas diferentes têm diferentes sistemas de valores, através dos quais são guiados e moldados os comportamentos éticos, ecológicos e econômicos da sociedade. Similarmente, a idéia de que a vida é sagrada coloca um alto valor aos sistemas vivos, impedindo que eles sejam coisificados, objetificados, ‘commodificados’.

A proteção dos recursos vitais não pode ser garantida pela lógica de mercado, apenas. Ela exige a recuperação do sagrado e a recuperação dos povos. E essas recuperações estão acontecendo. Há poucos anos, alguns milhares de peregrinos costumavam andar dos vilarejos no norte da Índia até Hardiwar e Gangotri, para coletar água do Ganges para o Shivaratri, festa de nascimento do deus Shiva. Carregando suas kavads (cangas de onde pendem duas jarras de água sagrada, sendo que nunca devem tocar o solo); hoje em dia, os kavadis se contam aos milhões. A rodovia que vai de Déli até minha cidade natal, Dehra Dun, é fechada durante as semanas de peregrinação. As cidades e os vilarejos armam locais para descanso e alimentação ao longo de todos os 200 quilômetros da rota de peregrinação. As kavads, contendo a água do Ganges, são decoradas brilhantemente e são uma celebração de e uma dedicação ao sagrado.

Nenhuma economia de mercado pode fazer com que milhões de pessoas caminhem centenas de quilômetros sob o calor abafado de agosto para trazerem as bênçãos das águas sagradas até seus vilarejos. Os 30 milhões de devotos que foram se banhar no Ganges sagrado para a Kumbh Mela não vêem o valor da água em termos do seu preço de mercado, mas quanto ao seu valor espiritual. Estados e nações não podem forçar os devotos a adorar o mercado da água.

As águas sagradas nos levam além do mercado, transportando-nos para um mundo carregado de mitos e lendas, crenças e devoção, cultura e celebração. Esses são os mundos que nos permitem salvar e compartilhar a água, e converter a escassez em abundância. Somos todos filhos de Sagar, sedentos por águas que nos liberem e nos dêem vida — orgânica e espiritualmente. A luta pela kumbh, entre os deuses e os demônios, entre aqueles que protegem e aqueles que destroem, entre aqueles que nutrem e aqueles exploram, é incessante. Cada um de nós tem um papel a desempenhar na forma que daremos à história da criação do futuro. Cada um de nós é responsável pela kumbh – a jarra ou pote que contém a água sagrada.

 

  1. N. do T.: No apêndice do livro consta a lista com os 018 nomes do Ganges.
  2. Swami Sivananda, Mother Ganges, (Uttar Pradesh, India: The Divine Life Society, 1994), p. 16.
  3. H.C. Reiger, "Whose Himalaya? A Study in Geopiety," in T. Singh, ed., Studies in Himalayan Ecology and Development Strategies (New Delhi: English Book Store, 1980), p. 2.
  4. Ibid.
  5. Diana Eck, "Ganga The Goddess in Hindu Sacred Geography" in The Divine Consort: Radha and the Goddesses of India, John Stratton Hawley, Donna Marie Wulff, eds. (Berkeley: Graduate Theological Union, 1982), p. 182.
  6. Uma Shankari and Escha Shah, Water Management Traditions in India (Madras, India: Patriotic People’s Sience and Technology Foundation, 1993), p. 25.
  7. Janet Bord and Colin Bord, Sacred Waters: Holy Wells and Water Lore in Britain and Ireland (London: New York: Granada, 1985).
  8. Ibid., p. 31.
  9. Ibid.
  10. Robert Mascall, Bishop of Hereford, pp. 1404-1417. Ver também Bord and Bord, Sacred Waters, p. 25.
  11. Ibid.

 

Indicações de sites do Tradutor:

Para imagens satelitares do local de realização da Kumbh Mela de 2001 (confluência dos rios Ganges e Yamuna):

http://news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/1137833.stm

Sites sobre a Kumbh Mela:

http://www.divinerevelation.org/KumbhMela.html

http://www.hindunet.org/festivals/kumbha_mela/

Site do documentário Short-Cut to Nirvana, realizado durante a Kumbh Mela de 2001, contendo fotos e trechos do filme:

http://www.melafilms.com/

Biodiversidade Ambiental

biodiv<info@imediata.com>